Perfusao e Motociclismo duas paixões
Difícil fazer algo que nos de prazer sempre, imagina duas coisas? Faço Perfusão (Circulação Extracorpórea em Cirurgia Cardiovascular), como profissão e amo. Nos fins de semana feriados e férias, sou motociclista, este ainda em início de carreira. Vou dividir com vocês minhas experiências profissionais e pessoais, espero que gostem. Sejam bem vindos.
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
quinta-feira, 1 de maio de 2014
sábado, 5 de outubro de 2013
A Síndrome da Hipoplasia do Coração Esquerdo (SHCE) é uma cardiopatia congênita que apresenta grande espectro morfológico com estenose ou atresia da valva mitral e estenose ou atresia da valva aórtica associado a vários graus de hipoplasia do ventrículo esquerdo. O estudo detalhado da anatomia é fundamental para se propor o tratamento cirúrgico adequado. A forma mais frequente de apresentação da SHCE é a presença de estenose mitral e atresia aórtica, ocorrendo em 36,1% dos pacientes. A presença de atresia aórtica na SHCE é um fator de risco substancial e tem relação com baixo débito no período de pós-operatório imediato [1], sendo frequentemente acompanhada de aorta ascendente extremamente hipoplásica (AH) (diâmetro menor do que 3 mm), influenciando no desempenho do ventrículo direito que, em consequência da dificuldade de perfusão retrógrada aórtica das coronárias estaria mais exposto à isquemia.
O desempenho neurológico é uma preocupação importante no tratamento da SHCE e a utilização de circulação extracorpórea (CEC) associada à parada circulatória total com hipotermia profunda pode contribuir para aumentar o risco de alterações neurológicas. Para diminuir esse fator de risco, o uso da CEC com perfusão regional cerebral anterógrada (PRCeA) tem sido usada para aumentar a neuroproteção durante a reconstrução do arco aórtico e teoricamente diminuir o dano neurológico [2]. A diminuição do tempo de pinçamento da aorta (PA) pode ser um fator importante na preservação da função do ventrículo direito, principalmente quando a aorta ascendente tiver um diâmetro muito hipoplásico. Com o uso da perfusão regional coronariana retrógrada (PRCoR) neste grupo de crianças foi possível a realização da operação de Norwood com o coração batendo, diminuindo o tempo de PA.
MÉTODOS
No período de dezembro de 2006 a fevereiro de 2008, foi realizada a operação de Norwood modificada com tubo entre o ventrículo direito e as artérias pulmonares ou operação de Sano em oito crianças (quatro do sexo masculino e quatro do sexo feminino), com idade média de 9,2 dias (variando de 1 a 29 dias) e peso médio de 3,3 kg (variando de 2,7 a 3,8 kg). As crianças eram portadoras de SHCE e aorta AH (Figura 1) com diâmetro médio de 2,3 mm (variando de 2,0 a 3,0 mm). Após a realização de esternotomia, instalada CEC com fluxo total (100-150 ml/kg/min) e hipotermia nasofaríngea de 25°C com administração de clorpromazina (5 mg/kg) para diminuir a resistência vascular sistêmica. Foram utilizadas duas cânulas venosas e um tubo de politetrafluoretileno (PTFE) de 4 mm anastomosado na artéria inominada como linha arterial e para realizar PRCeA. A PRCoR foi realizada através de um desvio na linha arterial (Figura 2) e colocação de um cateter na aorta ascendente de número 4 ou 6 French (dependendo do diâmetro desse vaso) na junção entre a aorta ascendente e o arco aórtico (Figura 3).
Fig. 1 - Aorta ascendente extremamente hipoplásica em criança portadora de síndrome da hipoplasia do coração esquerdo
Fig. 2 - Desvio na linha arterial para realizar perfusão retrógrada coronariana regional
Fig. 3 - Cateter na junção entre a aorta ascendente e o arco aórtico para realização de perfusão retrógrada coronariana regional
Para se monitorizar a pressão durante a PRCeA foi realizada punção ou dissecção da artéria radial direita. Após o término da CEC, foi utilizada ultrafiltração modificada. Com o coração batendo foi realizado atriotomia direita e atrioseptectomia. O tronco pulmonar foi seccionado próximo à origem dos ramos pulmonar direito e esquerdo. O segmento distal do tronco pulmonar foi fechado com um retalho de pericárdio autólogo fresco, onde uma incisão linear foi realizada para receber a anastomose distal do tubo de PTFE da operação de Sano.
O diâmetro do tubo de PTFE foi 4 mm para crianças com peso inferior a 3,3 kg e de 5 mm para crianças com peso superior a 3,3 kg. Após o pinçamento da aorta descendente, do pinçamento da artéria inominada proximal ao tubo de PTFE, com direcionamento do fluxo para a circulação cerebral com fluxo de 40 ml/kg/min para se obter uma pressão arterial média de 40 mmHg, e garroteamento das artérias carótida e subclávia esquerda, foi realizada secção da aorta ascendente na junção com o arco aórtico, mantendo-se a perfusão das artérias coronárias com PRCoR.
Após ligadura e secção do canal arterial, a pequena curvatura do arco aórtico foi aberta da artéria inominada até a aorta descendente, todo o tecido do canal arterial foi ressecado e a aorta foi ampliada com pericárdio autólogo fresco e a neoaorta foi reconstruída realizando-se a anastomose do TP com o arco aórtico. Até este ponto a cirurgia foi realizada com o coração batendo em consequência da PRCoR. Com administração de cardioplegia de Saint Thomas acrescida de sangue na proporção de 3/1 por meio do cateter utilizado para PRCoR, foi realizada anastomose da aorta ascendente com a neoaorta (Figura 4). Finalmente, com o coração batendo, foi realizada a anastomose proximal do tubo de PTFE da operação de Sano com o ventrículo direito. Todas as crianças ficaram com o esterno aberto e posteriormente foram submetidas na UTI a fechamento do tórax. Analisamos neste grupo de crianças a mortalidade cirúrgica e a presença de alteração neurológica identificada ao exame físico de rotina.
Fig. 4 - Anastomose da aorta ascendente hipoplásica com a neoaorta
RESULTADOS
O tempo médio CEC foi de 145,7 minutos (variando de 100 a 235 minutos) e o tempo médio de PA foi de 29,7 minutos (variando de 19 a 43 minutos). A mortalidade cirúrgica e hospitalar foi de 25%. Nenhuma criança apresentou crise convulsiva ou alteração motora identificada ao exame clínico.
O desempenho neurológico é uma preocupação importante no tratamento da SHCE e a utilização de circulação extracorpórea (CEC) associada à parada circulatória total com hipotermia profunda pode contribuir para aumentar o risco de alterações neurológicas. Para diminuir esse fator de risco, o uso da CEC com perfusão regional cerebral anterógrada (PRCeA) tem sido usada para aumentar a neuroproteção durante a reconstrução do arco aórtico e teoricamente diminuir o dano neurológico [2]. A diminuição do tempo de pinçamento da aorta (PA) pode ser um fator importante na preservação da função do ventrículo direito, principalmente quando a aorta ascendente tiver um diâmetro muito hipoplásico. Com o uso da perfusão regional coronariana retrógrada (PRCoR) neste grupo de crianças foi possível a realização da operação de Norwood com o coração batendo, diminuindo o tempo de PA.
MÉTODOS
No período de dezembro de 2006 a fevereiro de 2008, foi realizada a operação de Norwood modificada com tubo entre o ventrículo direito e as artérias pulmonares ou operação de Sano em oito crianças (quatro do sexo masculino e quatro do sexo feminino), com idade média de 9,2 dias (variando de 1 a 29 dias) e peso médio de 3,3 kg (variando de 2,7 a 3,8 kg). As crianças eram portadoras de SHCE e aorta AH (Figura 1) com diâmetro médio de 2,3 mm (variando de 2,0 a 3,0 mm). Após a realização de esternotomia, instalada CEC com fluxo total (100-150 ml/kg/min) e hipotermia nasofaríngea de 25°C com administração de clorpromazina (5 mg/kg) para diminuir a resistência vascular sistêmica. Foram utilizadas duas cânulas venosas e um tubo de politetrafluoretileno (PTFE) de 4 mm anastomosado na artéria inominada como linha arterial e para realizar PRCeA. A PRCoR foi realizada através de um desvio na linha arterial (Figura 2) e colocação de um cateter na aorta ascendente de número 4 ou 6 French (dependendo do diâmetro desse vaso) na junção entre a aorta ascendente e o arco aórtico (Figura 3).
Fig. 1 - Aorta ascendente extremamente hipoplásica em criança portadora de síndrome da hipoplasia do coração esquerdo
Fig. 2 - Desvio na linha arterial para realizar perfusão retrógrada coronariana regional
Fig. 3 - Cateter na junção entre a aorta ascendente e o arco aórtico para realização de perfusão retrógrada coronariana regional
Para se monitorizar a pressão durante a PRCeA foi realizada punção ou dissecção da artéria radial direita. Após o término da CEC, foi utilizada ultrafiltração modificada. Com o coração batendo foi realizado atriotomia direita e atrioseptectomia. O tronco pulmonar foi seccionado próximo à origem dos ramos pulmonar direito e esquerdo. O segmento distal do tronco pulmonar foi fechado com um retalho de pericárdio autólogo fresco, onde uma incisão linear foi realizada para receber a anastomose distal do tubo de PTFE da operação de Sano.
O diâmetro do tubo de PTFE foi 4 mm para crianças com peso inferior a 3,3 kg e de 5 mm para crianças com peso superior a 3,3 kg. Após o pinçamento da aorta descendente, do pinçamento da artéria inominada proximal ao tubo de PTFE, com direcionamento do fluxo para a circulação cerebral com fluxo de 40 ml/kg/min para se obter uma pressão arterial média de 40 mmHg, e garroteamento das artérias carótida e subclávia esquerda, foi realizada secção da aorta ascendente na junção com o arco aórtico, mantendo-se a perfusão das artérias coronárias com PRCoR.
Após ligadura e secção do canal arterial, a pequena curvatura do arco aórtico foi aberta da artéria inominada até a aorta descendente, todo o tecido do canal arterial foi ressecado e a aorta foi ampliada com pericárdio autólogo fresco e a neoaorta foi reconstruída realizando-se a anastomose do TP com o arco aórtico. Até este ponto a cirurgia foi realizada com o coração batendo em consequência da PRCoR. Com administração de cardioplegia de Saint Thomas acrescida de sangue na proporção de 3/1 por meio do cateter utilizado para PRCoR, foi realizada anastomose da aorta ascendente com a neoaorta (Figura 4). Finalmente, com o coração batendo, foi realizada a anastomose proximal do tubo de PTFE da operação de Sano com o ventrículo direito. Todas as crianças ficaram com o esterno aberto e posteriormente foram submetidas na UTI a fechamento do tórax. Analisamos neste grupo de crianças a mortalidade cirúrgica e a presença de alteração neurológica identificada ao exame físico de rotina.
Fig. 4 - Anastomose da aorta ascendente hipoplásica com a neoaorta
RESULTADOS
O tempo médio CEC foi de 145,7 minutos (variando de 100 a 235 minutos) e o tempo médio de PA foi de 29,7 minutos (variando de 19 a 43 minutos). A mortalidade cirúrgica e hospitalar foi de 25%. Nenhuma criança apresentou crise convulsiva ou alteração motora identificada ao exame clínico.
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Circulação Extracorpórea em Cirurgia Cardiovascular
A Circulação Extracorpórea(C.E.C.) é utilizada em mais de 80% das cirurgias cardíacas.
É uma técnica aplicada mundialmente nos casos em que o coração precisa parar de bater (cardioplegia) para que a cirurgia seja realizada. O sangue é desviado para a máquina, que faz o papel do pulmão, de oxigenar o sangue, e do coração, de bombeá-lo. Já existem equipes no mundo todo inclusive no brasil que fazem 100% das cirurgias de revascularização do miocárdio sem usar a C.E.C.. (Esta técnica esta limitada a revascularização da parede anterior, lateral e inferior do miocárdio sendo praticamente impossível revascularizar a parede posterior do miocárdio sem o auxilio da C.E.C.. A Circulação Extracorpórea é também largamente utilizada em cirurgias intracardíacas cerebral e em tratamento de membros com câncer na utilização de quimioterapia isolada de do membro acometido pela doença. Perfusão é o nome dado pelos que atuam na área. A Circulação Extracorpórea é uma especialidade da medicina e todos os cirurgiões cardiovasculares tem de conhecer a técnica, sendo necessário para isto a realização de um curso específico. Todo o profissional que atua na C.E.C. deve ter curso superior dentro da área de saúde (Biólogos, Biomédicos, Enfermeiros, Farmacêutico, Fisioterapeutas, Médicos) e possuir título de especialista em Circulação Extracorpórea emitido pela Sociedade Brasileira de Circulação Extracorpórea. (SBCEC) mais informações em www.sbcec.com.br
É uma técnica aplicada mundialmente nos casos em que o coração precisa parar de bater (cardioplegia) para que a cirurgia seja realizada. O sangue é desviado para a máquina, que faz o papel do pulmão, de oxigenar o sangue, e do coração, de bombeá-lo. Já existem equipes no mundo todo inclusive no brasil que fazem 100% das cirurgias de revascularização do miocárdio sem usar a C.E.C.. (Esta técnica esta limitada a revascularização da parede anterior, lateral e inferior do miocárdio sendo praticamente impossível revascularizar a parede posterior do miocárdio sem o auxilio da C.E.C.. A Circulação Extracorpórea é também largamente utilizada em cirurgias intracardíacas cerebral e em tratamento de membros com câncer na utilização de quimioterapia isolada de do membro acometido pela doença. Perfusão é o nome dado pelos que atuam na área. A Circulação Extracorpórea é uma especialidade da medicina e todos os cirurgiões cardiovasculares tem de conhecer a técnica, sendo necessário para isto a realização de um curso específico. Todo o profissional que atua na C.E.C. deve ter curso superior dentro da área de saúde (Biólogos, Biomédicos, Enfermeiros, Farmacêutico, Fisioterapeutas, Médicos) e possuir título de especialista em Circulação Extracorpórea emitido pela Sociedade Brasileira de Circulação Extracorpórea. (SBCEC) mais informações em www.sbcec.com.br
Parte do circuito de CEC, reservatório venoso e abaixo o oxigenador sanguíneo. |
Momentos antes da CEC, com uso de Bomba Centrífuga. |
Antes da CEC, com bomba centrífuga. |
Momentos antes da CEC, com uso de Bombe Centrífuga e Hemoconcentrador. |
Filtro de linha arterial e a direita o Hemoconcentrador. |
quinta-feira, 11 de abril de 2013
PASSEIO ENTRE NOVA FRIBURGO E CABO FRIO
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Passeio em Miracema
terça-feira, 22 de março de 2011
Pós Graduação
A Universidade Gama Filho e o Instituto Nacional de Cardiologia Iniciam em ótima parceria, no dia 25 de março de 2011, curso de pós Graduação em Circulação Extracorpórea, com duração de dois anos e aulas as sextas e sábados. informações pelo site:
http://pos.ugf.br/pos-graduacao
clique no link SAUDE;
e em seguida: CURSO DE CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA.
http://pos.ugf.br/pos-graduacao
clique no link SAUDE;
e em seguida: CURSO DE CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA.
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Só pra descontrair
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
ECMO
1. O que é ECMO ?
2. O que significa ECLS ? |
3. Por que o ECMO é necessário ? |
4. Qual a duração dos tratamentos feitos com o ECMO ? |
5. Quais são os candidatos ao tratamento pelo ECMO ? |
6. Quais são as principais indicações para o emprego do ECMO em pacientes pediátricos ? |
7. Em que instituição a prática do ECMO é mais frequente ? |
8. Onde há centros especializados no emprego do ECMO ? |
9. Em que consiste o procedimento de ECMO ? |
10. Como as cânulas são inseridas nos vasos dos pacientes para o procedimento de ECMO ? |
11. Em que consiste um oxigenador de membranas para uso durante os procedimentos de ECMO ? |
12. Por que não se usa o ECMO mais frequentemente ? |
13. Que profissionais trabalham em uma equipe de terapia com ECMO ? |
Fonte:http://perfline.com/ecmo/files/faq.html
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Comissão aprova regulamentação de perfusão cardíaca e respiratória
17/06/2010 13:00
Comissão aprova regulamentação de perfusão cardíaca e respiratória
Arquivo - Luiz Alves
Frejat defendeu a melhor capacitação dos perfusionistas.
A proposta foi aprovada na forma do substitutivo do relator, deputado Jofran Frejat (PR-DF), ao Projeto de Lei 1587/07, do deputado Chico D'Angelo (PT-RJ).
O relator defendeu a melhor capacitação dos perfusionistas, com formação o mais completa possível. "As primeiras gerações dos técnicos em perfusão constituíram-se de profissionais muito aptos a lidar com a aparelhagem mecânica, mas incapazes de interpretar e atuar sobre as alterações da fisiologia do paciente", argumentou.
Formação
O texto aprovado estabelece que a perfusão cardiocirculatória e respiratória somente pode ser exercida por profissionais de nível superior das carreiras da área da saúde e biologia, com curso de formação especialmente designado para esse fim. Conforme a proposta, o curso de formação deverá ter carga horária mínima de 1.400 horas-aula, que poderá ser aumentada pelo órgão fiscalizador do exercício da perfusão cardiocirculatória e respiratória. As medidas só valerão após o poder público instituir este órgão.
O curso de formação abrangerá conteúdos de fisiologia circulatória, respiratória, sanguínea, renal e metabólica, além de conhecimentos sobre centro cirúrgico, esterilização e treinamento específico no planejamento e aplicação dos procedimentos de circulação extracorpórea e assistência circulatória mecânica. O relator incluiu dispositivo que permite que a regulamentação aponto outros conteúdos a serem aprofundados no curso. "Isso conferirá agilidade à incorporação de novos tópicos eventualmente relevantes no futuro", disse.
O substitutivo assegura o exercício da profissão também ao cirurgião cardiovascular que já tenha formação específica na área e ao perfusionista que já tenha experiência de no mínimo cem perfusões. Porém, este perfusionista terá que apresenta título de curso de formação em até cinco anos após a publicação da lei, além do registro profissional no respectivo conselho regional de fiscalização profissional.
Atribuições
Entre as atribuições previstas pela proposta para o perfusionista, estão monitorar os parâmetros fisiológicos vitais durante a cirurgia e examinar, testar e controlar a manutenção dos aparelhos usados. O relator acrescentou, às atribuições previstas no projeto inicial, as funções de calcular as doses de anticoagulante sistêmico e de seu neutralizante, de acordo com orientação da equipe médica; e participar em cursos e treinamentos como discente ou docente.
O perfusionista cardiocirculatório e respondem civil e penalmente pelo exercício profissional danoso. Pela proposta, o exercício ilegal da profissão configurará contravenção penal, sujeitando o contraventor à pena de prisão simples, de 15 dias a três meses, ou multa. Além disso, o contraventor deverá receber punição administrativa por seu conselho regional de fiscalização profissional.
Tramitação
O projeto já foi aprovado pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público. Segue agora para a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e, em seguida, para o Plenário.
Íntegra da proposta:
Reportagem - Lara Haje
Edição – Wilson Silveira
Edição – Wilson Silveira
Congresso Brasileiro de Circulação Extracorpórea SP/2010
Estamos em vias de mudanças radicais em nosso congresso, este ano percebeu-se nitidamente o desinteresse por nosso evento.
Muitos profissionais faltaram e os que compareceram, pouco se interessaram...
Porem recebi noticias muito boas da presidencia da SBCEC, e estou mais otimista.
Estou ansioso aguardando as novidades que vem por ai...
Muitos profissionais faltaram e os que compareceram, pouco se interessaram...
Porem recebi noticias muito boas da presidencia da SBCEC, e estou mais otimista.
Estou ansioso aguardando as novidades que vem por ai...
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